quinta-feira, 26 de dezembro de 2002
Exatamente como os segundos atos devem terminar: repentinamente; em "pano rápido".
Não sei mais quais serão os caminhos a seguir. Resta-me a intuição suave de que as coisas serão diferentes dessa vez. De que não será tão somente uma repetição do primeiro entreato. Afinal, os fatos foram bastante diferentes e os passos não foram somente dados por mim.
Mas por hora fico com a tristeza, de ver a areia escapar por meus dedos mais uma vez.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2002
sexta-feira, 20 de dezembro de 2002
Dois perdidos em caminhos tão conhecidos e tão estranhos.
Na noite.
O verbo que se fez carne. A fome que se fez silêncio. A honra, a confiança, as palavras.
Na noite.
Limites rompidos, mente entorpecida, sem que nenhum movimento fosse feito.
Na noite.
Lâminas no olhar, de brilho e fio próprio. Uma brisa que rasgou minha carne.
Na noite.
Um coração morto que bateu novamente. Ressou uma canção proíbida, mas sentida na pele.
Na noite.
A língua anestesiada, a alma embriagada, os dentes cerrados para que não fosse bebida a mais pura das fontes.
Na noite.
Um passo dado na sala escura. Estamos juntos, distantes.
Na noite.
A fina flor nas mãos. Perfume nos cabelos. Lábios, pele, mãos, pés. Nada além do necessário. Nada além do permitido.
Na noite.
Chame por mim e estarei ao seu lado.
NA NOITE
Arte no Escuro
Tarde baixa
meia luz
as cores passam
a luz já se foi
o que será depois
o que fazer
o que será depois
na noite
na noite
um instante que se foi
luzes negras
nossas almas
um romance
nossos olhos
na noite
um instante
que se foi
o que fazer
o que será depois
na noite
na noite
o que fazer depois
quinta-feira, 19 de dezembro de 2002
Escuto um chorinho na noite... fácil perceber de onde vem. Seguindo as pegadas vejo que foi alguem que caiu de cara no chão e capotou várias vezes. Sujou-se por inteiro de lama... roupas, pele... alma. E pq não consegue prosseguir, ao invés disso fica ali encolhido chorando? Há! Aguardando a condenação de Deus... Ou talvez, minha espada? Quem dera assim fosse. Maldito desonrado, pequeno mesmo... uma doce e tragicômica maré de sangue de Deus? Não! Você merece uma surra infernal, com ossos quebrados, traumatismos, todas mais variadas moléstias da carne podre. Coisas que o papai aqui bem sabe fazer.
Acredita em mim? Se acredita, um conselho da noite, senão, um alerta! “Seja esperto, rápido... Mas nunca deixe de ser honrado. A VERDADE é a arma mais forte que qualquer um, Filho da Guerra ou não, pode ter. Seja digno e valoroso, pois mesmo se for derrotado, cairá nas graças de Deus e ainda assim dará muito mais trabalho a seu inimigo”. Poderá ser grande sem ser... Poderá ser divino sem ser... Sem contar que quando estiver realmente caindo, não for apenas medo ou vergonha de ter perdido algo, certamente uma mão invisível aparecerá e protegerá sua face.
Feeling: Road To Hell
Voice: BlutEngel
quarta-feira, 18 de dezembro de 2002
Comemorado em 29 de Setembro
- Primeiro no capítulo 12 do livro de Daniel, onde lemos: "Ao final dos tempos aparecerá Miguel, o grande Príncipe que defende os filhos do povo de Deus. E então os mortos ressuscitarão. Os que fizeram o bem, para a Vida Eterna, e os que fizeram o mal, para o horror eterno".
- No capítulo 12 do Livro do Apocalipse encontramos o seguinte: "Houve uma grande batalha no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra Satanás e suas legiões, que foram derrotadas, e não houve lugar para eles no céu. Foi precipitada a antiga serpente, o diabo, o sedutor do mundo. Ai da terra e do mar, porque o demônio desceu a vós com grande ira, sabendo que lhe resta pouco tempo".
- Na carta de São Judas, lê-se: "O Arcanjo Miguel, quando enfrentou o diabo, disse: "Que o Senhor o condene". Por isso São Miguel é mostrado atacando o dragão infernal.
A Igreja Católica tem uma grande devoção por São Miguel Arcanjo, especialmente para pedir-lhe que nos livre das ciladas do demônio e dos espíritos maléficos. E quando o invocamos, ele nos defende, com o grande poder que Deus lhe concedeu, e nos protege contra os perigos, as forças do mal e os inimigos.
terça-feira, 17 de dezembro de 2002
Aquele que corre sem se preocupar em atropelar-nos.
Que pode ser veloz como a lâmina hábil ou moroso como um lento veneno.
O tempo que congela corações ou incendeia mentes vazias.
Ah, o tempo, o desejo de todos os mortais. A juventude, a eternidade.
Uma vida infinita...
...para errar infinitamente.
Ah, o tempo... o tempo que para nós não tem mais sentido algum.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2002
sexta-feira, 13 de dezembro de 2002
Wish (1992)
From the Edge of the Deep Green Sea
i fall for her
wave after wave after wave
it's all for her
i know this can't be wrong I say
(and i'll lie to keep her happy)
as long as I know that you know
that today I belong
right here with you
right here with you...
and so we watch the sun come up
from the edge of the deep green sea
and she listens like her head's on fire
like she wants to believe in me
so I try
put your hands in the sky
surrender
remember
we'll be here forever
and we'll never say goodbye...
i've never been so
colourfully-see-through-head before
i've never been so
wonderfully-me-you-want-some-more
and all I want is to keep it like this
you and me alone
a secret kiss
and don't go home
don't go away
don't let this end
please stay
not just for today
never never never never never let me go she says
hole me like this for a hundred thousand million days
but suddenly she slows
and looks down at my breaking face
why do you cry? what did I say?
but it's just rain I smile
brushing my tears away...
i wish I could just stop
i know another moment will break my heart
too many tears
too many times
too many years i've cried over you
how much more can we use it up?
drink it dry?
take this drug?
looking for something forever gone
but something
we will always want?
why why why are you letting me go? she says
i feel you pulling back
i feel you changing shape...
and just as i'm breaking free
she hangs herself in front of me
slips her dress like a flag to the floor
and hands in the sky
surrenders it all...
i whish I could just stop
i know another moment will break my heart
too many tears
too many times
too many years i've cried for you
it's always the same
wake up in the rain
head in pain
hung in shame
a different name
same old game
love in vain
land miles and miles and miles and miles and miles
away from home again…
quinta-feira, 12 de dezembro de 2002
Por um momento muitas batalhas perderam seu sentido. Talvez porque a maior delas acaba de ser ultrapassada. Consagrado como Sacerdote do Bando, minha aura acaba de adquirir uma manta branca. Responsável pela obstinação dessa matilha, responsável pelo culto de amor secreto ao sangue. Acreditem em minhas palavras irmãos... Saibam que as cicatrizes que me trazem são curadas com meu sangue, mesmo as feitas por minhas palavras. Mãos que ferem também curam.
Minha introspecção tateia a escuridão a procura de acalento. Meus olhos se tornam vermelhos e vejo várias coisas... botas, pedras, mãos, árvores, bebidas... Sussurro palavras que mais parecem teias. Sobre elas consigo andar e aguardar o passar da noite. Escuto vim da natureza o pulsar da vida. Entre gotas dessa estação indecisa me alimento. Fazia tempo que conseguia beber água sem ter ânsias de vômito.
Uma lágrima escorre... e dessa vez não é de sangue...
Voice: Loreena McKennitt
Spirit: Ancient Pines
quarta-feira, 11 de dezembro de 2002
terça-feira, 10 de dezembro de 2002
Cure, The
Disintegration (1989)
The Same Deep Water As You
kiss me goodbye pushing out before I sleep
can't you see I try swimming the same deep
water as you is hard 'the shallow drowned lose
less than we' you breathe the strangest twist
upon your lips 'and we shall be together...'
'kiss me goodbye bow your head and join with
me' and face pushed deep rteflections meet
the strangest twist upon your lips and
dissapear the ripples clear and laughing break
against your feet and laughing break the mirror
sweet 'so we shall be together...'
'kiss me goodbye' pushing out before I sleep
it's lower now and slower now the strangest
twist upon your lips but I don't see and I dont
feel but tightly hold up silently my hands
before my fading eyes and in my eyes your
smile the very last thing before I go...
i will kiss you I will kiss you I will kiss you
forever on nights like this I will kiss you I will
kiss you and we shall be together...
segunda-feira, 9 de dezembro de 2002
Dançando deformado dentro das sobras... Quem se importaria...? Seria os filhos da Madame?
Abra essa porta, estou entrando. A procura de um abraço gostoso da Dama Maldita... Essas pessoas estranhas olham para mim, mas não conseguem ver nada. Nem sabem o que procuram e nem estou ali de verdade. Uma carne podre, cabisbaixa com um sorriso estranho no canto da boca.
['club america salutes you,'/ says the girl on the door
'we accept all major lies / we love any kind of fraud / so go on in and enjoy
go on in and enjoy!!!' / Club America - The Cure]
Minhas pernas feridas se regeneram a medida que meu sangue absorve outras propriedades químicas. Meu ódio, angustia, tristeza, descontentamento buscam espaços, e borrões de pessoas se afastam para manterem-se seguras.
[Tormented clouds won't set me free/ Something must break now -
wait for the time / Something must break - joy division]
Meu corpo quase morto pede trégua. Sem combustível não conseguiria mais queimar sozinho. Sem oxigênio, abafado, sem estacas... Hora de abrir os olhos e ver pessoas assustadas. A manha se aproxima e o sol não pode presenciar minha face... noites como essa deveriam ser eternas. Pena que para um vampiro, a única eternidade que carrega alem de seu corpo, é sua lembrança triste das coisas que sempre vê acabar.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2002
Algo bom para ver...
Essa fase "boa" do Cure é bem gostosa. Isso deve resolver parte dos problemas, ou piorá-los.
Because I feel it all fading and paling / And I'm begging / To drag you down with me
To kick the last nail in/ Yeah! I like you in that / Like I like you to scream
But if you open your mouth / Then I can't be responsible / For quite what goes in
Or to care what comes out / So just pull on your hair/ Just pull on your pout
quarta-feira, 4 de dezembro de 2002
segunda-feira, 2 de dezembro de 2002
domingo, 1 de dezembro de 2002
Insight - Joy Division
Guess you dreams always end. They don't rise up, just descend, But I don't care anymore, I've lost the will to want more, I'm not afraid not at all, I watch them all as they fall, But I remember when we were young. Those with habits of waste, Their sense of style and good taste, Of making sure you were right, Hey don't you know you were right? I'm not afraid anymore, I keep my eyes on the door, But I remember.... | Tears of sadness for you, More upheaval for you, Reflects a moment in time, A special moment in time, Yeah we wasted our time, We didn't really have time, But we remember when we were young. And all God's angels beware, And all you judges beware, Sons of chance, take good care, For all the people not there, I'm not afraid anymore, I'm not afraid anymore, I'm not afraid anymore... |
Oh, I'm not afraid anymore
sexta-feira, 29 de novembro de 2002
[Dia de merda]
24 horas de fracassos, três corações, lágrimas invisíveis. Dormi mal devido ao maldito calor que não deixa meu corpo esfriar. Ele foi apenas mais um dos vilões da noite. Sonhos... devem ter sido horríveis pois acordei no susto olhando fixamente para o teto com meus braços arqueadas na frente do meu rosto. [Seria alguém tentando tirar minha máscara?]
Passos? Mas não consigo ver nada.
Estou sentindo a presença de espíritos, e por diversas vezes escutei vozes. Mas não entendo nada. Loucura?! Bem que poderia ser... assim poderia fugir de minhas responsabilidades, cometer atrocidades, deixar meus instintos primordiais falarem por mim. A verdade é que do jeito que estou agora não iria muito longe... com certeza acabaria deitado na casa de cachorro.
Estou andando me arrastando... whatever! E continuo andando...
[Hey! Try walking in my shoes]
"
E quem disse que bêbado não escreve...?
quinta-feira, 28 de novembro de 2002
Revirando a história em busca de um pretérito imperfeito encontrei as palavras que não soube entender no seu tempo.
Ah, a época da inocência, onde a dúvida era rapidamente abafada pela ignorância da vida.
Hoje, a mente corrupta planta dúvidas a cada hora e a areia da ampulheta é tão somente o escoar da sanidade e da esperança.
Será que essas palavras ainda ecoam no congelar do tempo. Será que elas ainda gritam num peito escarnecido, que não o meu?
A Maior Tortura - Florbela Espanca
(A um grande poeta de Portugal )
Na vida, para mim, não há deleite.
Ando a chorar convulsa noite e dia...
E não tenho uma sombra fugidia
Onde poise a cabeça, onde me deite!
E nem flor de lilás tenho que enfeite
A minha atroz, imensa nostalgia!...
A minha pobre Mãe tão branca e fria
Deu-me a beber a Mágoa no seu leite!
Poeta, eu sou um cardo desprezado,
A urze que se pisa sob os pés.
Sou, como tu, um riso desgraçado!
Mas a minha tortura inda é maior:
Não ser poeta assim como tu és
Para gritar num verso a minha Dor!
terça-feira, 26 de novembro de 2002
Junto-me a vós para repatir convosco o silêncio de meus olhos secos, pois lagrimas não verto há muito.
Muitos amaríssimos cálices tenho bebido, e creio que o seu travor conderará meus lábios a eterna penúria.
Resta-me apenas beber a vida alheia, substituindo os prazeres oníricos pela realidade ignobil e fictícia.
Mais uma vez, grato pela recepção.
segunda-feira, 25 de novembro de 2002
Mais uma besta sem nome...
Mais um ser cheio de fracassos e não reconhecidas glórias...
Mais uma face em branco na multidão encolhida na sombra destas.
A porta está aberta para ti Tristan. Aqui encontrará olhos atentos. Não repare nos corpos e na sujeira...
Não lhe faremos mal...
Puxe uma cadeira e nos conte algo.
domingo, 24 de novembro de 2002
quinta-feira, 21 de novembro de 2002
The figure in the mirror's not me A different reality It's just a picture that you see From my true self, I do flee What I feel and what I see I do through eyes of an enemy Forced by powers pushing me Resulting in fear and misery I change myself to fit the needs.... During this Mutation my heart bleeds Trying to adjust to Society Not anymore I want to be free | Only a few could break the shell Surrounding my soul's polluted well Drink from it and you will see All the pain that rests in me It's like Pandora's box With a number of haunted locks The one who sees deep inside knows all the feelings I do hide Once you took a look inside of me You decide between joy and misery If you abuse the things you know Figure in the Mirror - L'ame Imortelle |
segunda-feira, 18 de novembro de 2002
When I have nothing left to feel.
When I have nothing left to say
I'll just let this slip away.
I feel these engines power down.
I feel this heart begin to bleed
as I turn this burning page.
Please forgive me if I bleed.
Please forgive me if I breathe.
I have words I need to say.
Oh so very much to say.
And whose life do I lead?
And whose blood do I bleed?
Whose air do I breathe?
With whose skin now do I feel?
I'm supposed to walk away from here.
I'm supposed to walk away from here.
And whose life do I lead?
Whose blood do I bleed?
Whose air do I now breathe?
I'm convinced there's nothing more.
The day you died I lost my way.
The day you died I lost my mind.
What am I supposed to do?
Is there something more?
The engines power down.
Like a soldier to his end I go.
Because I'm convinced
that there is nothing more.
and whose life do I lead
and whose air do I breathe?
With whose skin and whose blood do I feel?
What happens now?
Have I done something wrong?
Forgive my need to bleed right now.
Please forgive my need to breathe
But I've so much to say
and it wouldn't matter anyway.
You're not here to hear these words that I must say
and I'm convinced inside
that there is nothing more.
Whose life do I lead?
Whose air do I breathe.
Whose blood do I now bleed?
With whose skin now do I feel?
I have nothing left to say.
I have nothing left to feel.
Am I supposed to let this go now,
let darkness come and take you away?
quinta-feira, 14 de novembro de 2002
Vou beber sangue até me engasgar... Darei uma gargalhada gargarejada que será levada pelos quatro ventos. Serei odiado por isso tenho certeza. E estou gostando disso! Tente imaginar a gargalhada de um poltrão... ela vem das profundezas do poço da humilhação. Doída e contorcida como uma espiral negra. Colocarei meu pé em cima da carcaça daqueles que dilacerarei com minhas presas e garras, e vomitarei suas vísceras. Fogo? Adoro queimar por dentro mas agora posso queimar a minha volta. Meus inimigos estão voltando... e não precisarei mais saciar minha fome com meu próprio sangue. Terei o deles outra vez... mal sabem eles como me fazem bem. Sejam bem vindos desgraçados... crias de Cain. Irão provar da derrota e da humilhação... não a mesma que me submeteram, mas uma bem pior.
sexta-feira, 8 de novembro de 2002
Escute... concentre-se. Coloque seu ouvido no chão. Uma manada de bois? Não... O eco de um terremoto?
quinta-feira, 31 de outubro de 2002
Preciso de guerra, preciso de vocês inimigos. A trégua que vocês estão fazendo está me matando. Se o sofrimento purifica a alma, porque sou tão bestial? Minha paz se resume a sangue... se não dos outros, ao meu.
Fera das lágrimas de sangue...
segunda-feira, 28 de outubro de 2002
Aonde tudo começou? Os astros, Deus, Azar, Vazio..? Porque aconteceu tanta coisa comigo? Porque um santo tem que ser queimado para que seja enxergado seu valor? É preciso fazer o crime para chorar com a punição? Joana do Fogo... foram covardes malditos que te queimaram. Exatamente o oposto de você. Para todo aquele que quiser ser meu oposto, venha tentar me queimar. To chamando... A chama purifica e revela a verdade. Cinzas... essa é a única verdade! Todos somos feitos disso! Estou pronto para ser queimado... estou pronto para fazer um milagre. Um beijo na ponta de seu vestido minha maravilhosa Santa.
quinta-feira, 24 de outubro de 2002
"Nothing last forever... even cold november rain..."
segunda-feira, 21 de outubro de 2002
domingo, 20 de outubro de 2002
sábado, 19 de outubro de 2002
Uma das grandes regras da guerra da noite é que o que não nos mata, nos fortalece. Para cada estilhaço voando, estacas nascerão em minhas mãos... minha fome crescerá. Me tornem mais forte desgraçados filhos da espada de Cain. O inferno está aguardando todos nós.
sexta-feira, 18 de outubro de 2002
quinta-feira, 17 de outubro de 2002
Hurt, Nine Inch Nails
I hurt myself today
To see if I still feel
I focus on the pain
The only thing that's real
The needle tears a hole
The old familiar sting
Try to kill it all away
But I remember everything
What have I become?
My sweetest friend
Everyone I know
Goes away in the end
You could have it all
My empire of dirt
I will let you down
I will make you hurt
I wear my crown of *hit
On my liars chair
Full of broken thoughts
I cannot repair
Beneath the stain of time
The feeling disappears
You are someone else
I am still right here
What have I become?
My sweetest friend
Everyone I know
Goes away in the end
You could have it all
My empire of dirt
I will let you down
I will make you hurt
If I could start again
A million miles away
I would keep myself
I would find a way
terça-feira, 15 de outubro de 2002
Por enquanto... Under Killing Moon...
sexta-feira, 11 de outubro de 2002
O sopro da morte carrega o ambiente dando uma impressão de despedida. Porque despedidas fascinam tanto os homens? Última vez... só para aquele que deu um beijo de despedida sabe do que ele é capaz. Sugarei seu sangue como numa despedida... rasgarei seus sentidos, urrarás como um animal, atravessarei tabus e como um urso lamberei todo mel ignorando o zumbido e violência das abelhas. Diga adeus cachorra no cio... esse maldito trem vai parar no inferno.
Não posso acabar com eles estando de fora? Então farei parte deles. Não tenho medo do sangue deles... Como um câncer atacarei as funções vitais e farei eles me vomitarem. Não estou sozinho, tenho em quem confiar. Temos a eternidade para lutar...
*** The Vaulderie: Um dos mais importantes rituais do Sabbat. Graças a tal ritual eles se mantém livres e solidários. De certa forma, essa é a causa principal da Fundação da Sociedade Sabbat e seu sucesso. Nessa cerimônia o Sabbat inteiro tem que estar presente. Ou em sua totalidade ou em seus pequenos bandos. Cada bando é formado por integrantes que dividem responsabilidades como: Líder (tem a força máxima de decisão), Sacerdote (responsável pelos rituais), etc.. O ritual consiste em juntar um pouco do sangue de cada membro, misturá-lo, e todos beberem confraternizando-o. Além de causar um grande prazer aumenta o vinculo entre seus participantes. A lealdade criada por esse ritual vai muito além das emoções humanas sendo muito mais profundo. É com certeza a única forma de vampiros tão malditos não se destruírem sozinhos.