Por esses dias me defrontei mais uma vez contra essa essência. Algo estava bastante errado e parecia ter apenas uma saída. Não reagi à tempestade, ao contrário do que todos aguardavam, apenas vislumbrei a calmaria. Não aquela espécie de calmaria independente como a de uma ilha deserta e virgem, mas sim aquela derivada. Como a de um jardim que é plantado, podado e cultivado... Derivada de seu esforço e suor. Estava difícil conter o mal tempo, em meus ouvidos apenas os ecos dos trovões devido ao costume, mas minhas mãos continuavam ocupadas em ajeitar cada flor, cortar seus espinhos, oferecer-lhe água... calor, podando-lhe carinhosamente cada erva daninha. Agi contrariamente a toda forma que me acostumei a agir, talvez por causa dessa falta de estrutura tenha sido mais difícil ainda. Mas passou...
Descobri o porque é tão difícil aprender certas coisas...
Mesmo com a mudança de nossa conduta frente aos problemas, muitas vezes tudo passa sem ao menos você conseguir colher o fruto por certos sacrifícios.
Dessa vez tive sorte... eu acho.
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