quarta-feira, 28 de janeiro de 2004

[female voice:]
Hi ga Kureru
Sore wa Toki no Mahou
Asu Onaji Toki
Mata Chigau Mahou
Sore wa Iro ga Kaori ni
Kaori ga Iro ni Kawaru Toki
Soshite Kage wa Kagirinai
Ao ni Tokeru

The day falls into the twilight.
It is a magic of time.
The same time tommorrow,
there'll be another magic.
It is when colors turn to flavors,
and flavors turn to colors.
And it is when
shadows melt into deep blue....

terça-feira, 27 de janeiro de 2004

Brother and sister together will make it through,
Some day a spirit will take you and guide you there,
I know you've been hurting, but I've been waiting to be there for you
And I'll be there just helping you out, whenever I ca-a-an

Everybody's Free, oh yeah, to feel good, ohhhhh, to feel good.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2004



Olhem para isso! Eu tenho novas asas!

Mas...
Estava pensando...

Acho que preciso de asas maiores.
O tempo nos torna pesados.

Para alguns, basta cair uma vez, para ter medo de cair de novo.
Porém, mesmo que algumas penas caiam, ou se percam, outras se tornam mais fortes com isso.

Tentem não cortar suas próprias asas...

... demora muito para crescerem novas.

“On a full day
On a full flight
I feel darkness
In the daylight”

quarta-feira, 21 de janeiro de 2004

I pray to the Mistress of the Sea, that her breath will fill my sail.



sexta-feira, 16 de janeiro de 2004



Dance... estique-se. Lembre-se sempre disso.

Criamos dias especiais para termos a desculpa de reviver sentimentos semelhantes posteriormente.

A vida é passageira, qualquer um que conheça está de passagem também.

Sempre existe uma escolha.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2004

Silêncio... Apenas essa tensão no ar.

Pequenas coisas estão se juntando e se transformando... crescendo.
E o que poderia ser tudo isso? Poderia resumir tudo isso de alguma forma?

O epicentro... essa vibração no solo abaixo de meus pés. Por mais que varias toneladas de terra estejam envolvidas, se transformando nas grandes vilãs do processo, algo lá em baixo começou tudo isso. Algo realmente forte capaz de mover ao mesmo tempo tantas coisas... influenciando, participando.

Tudo tem uma ligação.
E apesar da vibração...

Silêncio...
Apenas essa tensão...

Thinking: Coldplay
Feeling: Amsterdam

terça-feira, 13 de janeiro de 2004







"See the stars they’re shining bright
Everything’s alright tonight"

segunda-feira, 12 de janeiro de 2004

O mestre e o combate

O mestre de aikidô exigia treinamentos intensivos, mas jamais liberava seus alunos para competições com outras academias de artes marciais. Todos reclamavam entre si, mas ninguém tinha coragem de comentar o assunto em aula.
Até que, certa tarde, um dos rapazes ousou perguntar:
- Temos nos dedicado com todo o nosso coração ao estudo de aikidô. Entretanto, jamais saberemos se somos bons ou mau lutadores, porque não podemos enfrentar ninguém de fora".
- Que vocês jamais precisem saber - respondeu o mestre. - O homem que deseja brigar, perde sua ligação com Universo. Nós estamos aqui estudando a arte de resolver os conflitos, e não de inicia-los.

(Gosto de Paulo Coelho, pois ele me faz pensar)

sexta-feira, 9 de janeiro de 2004

Excesso.
do Lat. excessu
s. m., : diferença para mais entre duas quantidades; sobejo; superfluidade; exagero; cúmulo; falta de moderação.

Experimento a guerra... principalmente o manuseio de minhas garras.

Sobejo? Inumerável sim. A quantidade de ataques que sou capaz de fazer para vencer um obstáculo. Tantas “arte-manhas”, que na maioria das vezes sobram. Como Balas que poderiam ser economizadas, gritos não proferidos... Mas e se fosse o último? Lutamos realmente como se tudo que fazemos fosse a ultima coisa que faríamos na terra? Nunca saí de uma guerra achando que poderia ter dado mais. Nunca.
Superfluidade? Talvez supérfluo sim. Ultrapasso o necessário, arrebatando tudo a minha volta... Faço isso para continuar crescendo. Continuar ultrapassando minhas metas, e com o máximo de folga possível. Minha guerra é mais do que contra meros vampiros, se tornou uma guerra contra meu “eu”.
Exagero? Certamente... Atribuo a minha vida uma proporção maior do que ela tem. Não aceito a derrota, não aceitarei mais uma morte.
Cúmulo? Sim... o ponto mais alto, o máximo! Minha paz é alcançada sim, quando atropelo... Como uma pintura de nuvens brancas e arredondadas se acastelando no horizonte.
Falta de moderação? Claro. Meus inimigos não merecem chance, agüentem o peso e a fúria de minha intenção transformada em fogo. Meus ancestrais batem palmas para mim, tenho certeza, principalmente os moderados que esqueceram que suas vidas eram aquilo que tinham de mais precioso.

Acertar adianta...

“Derrube quantos puder”