domingo, 29 de fevereiro de 2004

Artist: Raine Maida & Chantal Kreviazu
Song: Can't Make It Good
Film: Century Hotel

I
I sit by the phone
Waiting for someone to call me
but I can't hear
I'm just a little bit
High
I wanted to run
But if there's somewhere to go, yeah,
I'll be there
I just don't know because
I know
I just can't let it go
But if I could let you know
That your leaving me alone
And I know
I just can't let it go
But if I could let you know
That would be right
I just don't know
(I)

I sit all alone
Surrounded by the man inside the speaker
Just need some sympathy
And then time
(time)
Is taking it's toll
I'm afraid I'll sink deeper and deeper
I'm sick of these tendancies and then

I know
I just can't make it good
But if I could show you the world
And the way I think that it should turn
I know
I just can't make it good
But if I could show you the world
And the way, the way I think that it should

I feel with my soul
Feel with my heart and intuition
Don't need them stuck in you
And then why
(why)
Why won't you come?
Why won't you believe in what I'm missing?
I'm missing, I'm missing

I know
I just can't make it good
But if I could show you the world
And the way I think that it should turn

I know
I just can't make it good
But if I could show you the world
And the way I think that it think it should

I know
I just can't make it good
But if I could show you the world
And the way I think that it should turn

I know
I just can't make it good
But if I could show you the world
And the way, the way I think that it should

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004






O fato é que não estou bem.
E quando isso acontece,
todas minhas piores experiências me cercam, em minha própria sala de estar.

Meu coração está machucado.
A cada respiração, feridas que não cicatrizaram sangram mais um pouco.

Uma estaca foi cravada no peito.
E apesar de sua remoção, deixou uma farpa bloqueando meu otimismo.

Torpor...
tudo que tenho.




sábado, 14 de fevereiro de 2004

SaintMiguel está devolta...

Por mais lugares que tenha andado à procura de paz, o peregrino cansou de colecionar derrotas. Seu barco estava avariado, e a bastante tempo vinha dividindo seu tempo entre continuar remando e tirar a água.

Certo dia, a visão da rachadura no casco foi tamanha, que ele ficou paralizado. E quando percebeu já estava debaixo do nível da água... nadando, dando um ultimo impulso em direção ao céu... Impulso esse de adeus, daqueles que damos quando não esperamos voltar. O barco sumiu na escuridão das profundezas deixando apenas suas bolhas de saudade.

Mar negro
Mar na escuridão...
Mar sem farol
Mar sobrevivente...

SaintMiguel está devolta... um vampiro lamentando a noite.

"A morte não é o fim... Muitas vezes para continuarmos vivos, morremos."

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004

"Vitalidade não é só a capacidade de persistir, mas também a de recomeçar."
- Francis Scott Fitzgerald

+ + +

Eu entendo o cara que escreveu isso. Depois de ler "O grande Gatsby" pensei bastante em como seria o autor desse livro, tão sentimental e romanticamente melancólico. É um cenário tão mágico... de tão glamuroso que se concretiza uma incapacidade de envelhecer das pessoas dessa época.

Os tempos são outros. E por mais que vc consiga ser trágico, criar mundos de faz-de-conta, ainda será mais uma pessoa normal com problemas de verdade. Nada vai te tornar mais especial que qualquer outro, mesmo que pareça.

Não somos nada...

Recomeçar? Acho que nunca vou parar... Prefiro colocar que: "Vitalidade é a capacidade de persistir sem parar." Não tem como voltar e começar certas coisas.

Antes de morrer em Hollywood esse autor escreveu uma carta para sua filha a respeito de sua mãe dizendo: "Ela queria que eu trabalhasse demais para ela e não o bastante pelos meus sonhos... Eu lutei... até meu coração afundar e tudo que me importava era beber e esquecer."

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004

Música: Metade
Compositor: Oswaldo Montenegro

E que a força do medo que tenho, não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos nem a boca
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.

Que a música que eu ouço ao longe, seja linda, ainda que tristeza.
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada mesmo que distante
Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece, nem repetidas com fervor,
apenas respeitadas, como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço, mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tenção que me corrói por dentro seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste, que convive comigo mesmo, se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto, um doce sorriso, que me lembro ter dado na infância
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei.

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer
Porque metade de mim é a platéia, e a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada,
Porque metade de mim é amor,
e a outra metade...
também.

Isso sou eu

+ + +

Fantástico.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2004

Do you remember that collision of a comet with Jupiter 10 or 11 years ago? 1993, I think. Everyone was expecting something really big to happen, but no one was quite sure about it. That always happen with comets. It's very deep in the human nature, to see somthing in the sky and want it to be really big and important.

Escutando: Jupiter Crash
Banda: The Cure

"Meanwhile millions of miles away in space
An incoming comet crashes Jupiter's face
And disappears away with barely a trace"

+ + + Just a few bruises in the region of the splash + + +

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2004



natsugusa ya
tsuwamonodomo ga
yume no ato

Tradução:
Tudo o que restou, / Dos sonhos dos guerreiros / Capim de verão.
Sol em Touro
São pessoas que preservam a estabilidade e são extremamente possessivos.
Grande capacidade de trabalho, senso prático e honestidade.
"Eu tenho", é o verbo ideal de Touro!
Determinação, Sensualidade, Reflexão, Sabedoria...

Lua em Virgem!
São pessoas que não suportam as oscilações naturais do campo emocional, tentam entender tudo para em seguida, ordenar o material analisado - suas emoções - no fantástico arquivo mental que possuem.
Racionalização de sentimentos e obsessivo controle são fortes características!

Ascendente em Sagitário
Imprime muita jovialidade e também senso de justiça.
Generosidade, exigência e gosto por aventuras e viagens são algumas das mais marcantes características.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004


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Escolhendo com confiança

O guerreiro da luz sempre consegue equilibrar Rigor e Misericórdia. Para atingir seu sonho, precisa de uma vontade firme - e de uma imensa capacidade de entrega.
Embora tenha um objetivo, nem sempre o caminho para atingi-lo é aquele que imagina: por isso, o guerreiro usa a disciplina e a compaixão. Deus jamais abandona seus filhos - mas os desígnios da Providência são insondáveis.
Assim, para o guerreiro da luz, não existe nada abstrato. Tudo é concreto, e tudo lhe diz respeito.
Ele não está sentado no conforto de sua tenda, observando o que acontece no mundo, mas aceitando cada desafio como uma oportunidade para transformar a si mesmo.
Alguns de seus companheiros passam a vida criticando a falta de escolha, ou comentando as decisões alheias. O guerreiro, porém, transforma seu pensamento em ação.
Algumas vezes ele erra, e paga - sem reclamar - o preço de seu erro. Outras vezes desvia-se do caminho, e perde muito tempo voltando ao destino original.
Mas um guerreiro não se distrai, porque sabe o que está procurando.

+ + +

Todos somos guerreiros da Luz. E se por algum momento deixamos de ser, é porque nos distraímos. Erramos e pagamos pelo preço... É uma regra que ultrapassa meramente a lei física da "ação x reação".

Nascemos com a luz. O tempo que nos ensina a refleti-la, abafá-la ou irradiá-la.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2004

Olhe para essa queda...

Seria ela tão grande? Ou apenas mais um retrato, daqueles sem profundidade?

Por um momento queria estar lá em cima. Para poder me soltar e simplesmente cair. Receberia o deslocamento do ar sorrindo, e a medida que este fosse mexendo com minhas roupas deitaria em seus braços olhando para o céu.

Gostaria de cair no mar...

Aguardaria o impacto de meu corpo sobre a água. Tudo isso para ficar inerte... com meus olhos semi-abertos... solto... solto... afundando e murmurando bolhas... até encontrar o fundo.

Só lá poderia pensar em me "levantar" e voltar a "andar" de novo. Sem pressa...

Tem dias que queremos ser levados. Tem dia que precisamos de alguém que nos carregue. Para simplesmente o dia passar...


Um dia como hoje.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2004

Escrevi e escrevi. Como se conversasse com minha própria razão através da vontade de meus dedos. Questionei, comentei, machuquei, brinquei... Não restou nada para colocar aqui.

A mesma velocidade que escrevia, eu apagava.

Com exceção de uma coisa...

Sometimes it's so hard...
to just throw it all away.

Escutando: Clubbed to Death
Artista: Rob Dougan