sexta-feira, 9 de janeiro de 2004

Excesso.
do Lat. excessu
s. m., : diferença para mais entre duas quantidades; sobejo; superfluidade; exagero; cúmulo; falta de moderação.

Experimento a guerra... principalmente o manuseio de minhas garras.

Sobejo? Inumerável sim. A quantidade de ataques que sou capaz de fazer para vencer um obstáculo. Tantas “arte-manhas”, que na maioria das vezes sobram. Como Balas que poderiam ser economizadas, gritos não proferidos... Mas e se fosse o último? Lutamos realmente como se tudo que fazemos fosse a ultima coisa que faríamos na terra? Nunca saí de uma guerra achando que poderia ter dado mais. Nunca.
Superfluidade? Talvez supérfluo sim. Ultrapasso o necessário, arrebatando tudo a minha volta... Faço isso para continuar crescendo. Continuar ultrapassando minhas metas, e com o máximo de folga possível. Minha guerra é mais do que contra meros vampiros, se tornou uma guerra contra meu “eu”.
Exagero? Certamente... Atribuo a minha vida uma proporção maior do que ela tem. Não aceito a derrota, não aceitarei mais uma morte.
Cúmulo? Sim... o ponto mais alto, o máximo! Minha paz é alcançada sim, quando atropelo... Como uma pintura de nuvens brancas e arredondadas se acastelando no horizonte.
Falta de moderação? Claro. Meus inimigos não merecem chance, agüentem o peso e a fúria de minha intenção transformada em fogo. Meus ancestrais batem palmas para mim, tenho certeza, principalmente os moderados que esqueceram que suas vidas eram aquilo que tinham de mais precioso.

Acertar adianta...

“Derrube quantos puder”

Nenhum comentário:

Postar um comentário