quarta-feira, 4 de dezembro de 2002

Minha boca se cala... meu ímpeto morre... isso acontece as vezes. Como num funeral onde os familiares nada falam. A morte faz sua visita, já escuto as batidas na porta. E a única coisa que faço é sentar-me tirando meu chapéu e prepara-lo honrosamente sobre o peito. Se ela quiser entrar, que entre... terá que arrombar a porta, daqui não sairei.

Nenhum comentário:

Postar um comentário