terça-feira, 17 de dezembro de 2002

O tempo, o tempo.
Aquele que corre sem se preocupar em atropelar-nos.
Que pode ser veloz como a lâmina hábil ou moroso como um lento veneno.

O tempo que congela corações ou incendeia mentes vazias.

Ah, o tempo, o desejo de todos os mortais. A juventude, a eternidade.

Uma vida infinita...
...para errar infinitamente.

Ah, o tempo... o tempo que para nós não tem mais sentido algum.

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