segunda-feira, 19 de maio de 2003

O mesmo dia representou nascimento e morte. Sem que eu soubesse ou ao menos sentisse. Uma grande coincidência do destino.

Bastam coisas como essas acontecerem para enxergarmos infinitas futilidades que vivemos e passamos adiante. Poderíamos ser tão mais felizes...

Enquanto comemorava minha existência uma velhinha estava dando seu último suspiro. Trocaria isso por um abraço bem apertado nela, daqueles que não precisamos dizer nada, mas não deu.

As vezes reconhecemos os amigos pela atenção que nos dedicam. No caso desta amiga, ela estava em meus pensamentos como um símbolo materno. Um dos mais fortes e puros que já vi.

“Se todos fossem no mundo iguais a você,
que maravilha viver...”

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