Toque minha pele maldita... sua vadia. Sinta o calor de seu próprio sangue, que aquecesse meu corpo. Deliciosa vitae que passou de seu seio para meus lábios... para meus caninos... para minha língua... para
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minha depravada fome. Enquanto seu corpo, ainda belo, passeia numa espécie de dança macabra, contorno com meus dedos todas suas curvas desnudas a procura de uma fresta. Logo acima do umigo abro uma fresta com meu pincel... sacio parte de meus desejos sugando tal nectar de prazer... Continuo descendo e encontro outras... Salgada, suada, quente... alucinadamente ansiosa.
O sopro da morte carrega o ambiente dando uma impressão de despedida. Porque despedidas fascinam tanto os homens? Última vez... só para aquele que deu um beijo de despedida sabe do que ele é capaz. Sugarei seu sangue como numa despedida... rasgarei seus sentidos, urrarás como um animal, atravessarei tabus e como um urso lamberei todo mel ignorando o zumbido e violência das abelhas. Diga adeus cachorra no cio... esse maldito trem vai parar no inferno.
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